Joana Angélica de Jesus (Bahia, 11 de dezembro de 1762 – Bahia, 20 de fevereiro de 1823) foi uma religiosa brasileira, abadessa do Convento da Lapa, em Salvador, Bahia. Ela é reconhecida como uma heroína da Independência do Brasil por sua morte em defesa do convento durante as lutas pela independência na Bahia.
Joana Angélica entrou para o Convento da Lapa em 1797, aos 35 anos, onde professou os votos religiosos. Ao longo de sua vida no convento, demonstrou grande dedicação e liderança, sendo eleita abadessa em 1815. Sua administração foi marcada pela disciplina e pela dedicação ao trabalho e oração.
Em 1823, durante os conflitos pela Independência da Bahia, tropas portuguesas invadiram o Convento da Lapa, suspeitando que ali se escondessem rebeldes. Joana Angélica, na condição de abadessa, tentou impedir a entrada dos soldados, colocando-se na frente do portão principal.
Ao tentar impedir a invasão, Joana Angélica foi morta a baionetadas pelos soldados portugueses. Sua morte a transformou em um símbolo da resistência e do patriotismo baiano. Ela é considerada uma das mártires da Independência do Brasil.
Seu legado é amplamente celebrado na Bahia e no Brasil, sendo homenageada com nomes de ruas, praças, escolas e monumentos. A memória de Joana Angélica representa a coragem e a determinação das mulheres na luta pela liberdade e independência do país.
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