A guilhotina foi um instrumento de execução capital que causou a decapitação, isto é, a separação da cabeça do corpo. Ela se tornou um símbolo da Revolução Francesa e do Reino do Terror, sendo utilizada amplamente durante esse período.
Mecanismo: A guilhotina consistia em uma estrutura vertical de madeira, na qual uma lâmina pesada, presa no topo, era liberada para cortar o pescoço do condenado, que ficava preso na base.
História e Origens: Embora popularizada na França, ideias para instrumentos similares já existiam antes da Revolução. O médico Joseph-Ignace Guillotin propôs o uso de uma máquina mais "humana" para a execução, defendendo que seria menos cruel e mais igualitária que os métodos então utilizados. Isso levou ao desenvolvimento da guilhotina, embora ele não a tenha inventado diretamente. Mais informações sobre a história%20da%20guilhotina.
Uso na Revolução Francesa: A guilhotina se tornou o método padrão de execução na França revolucionária, sendo usada para executar desde membros da realeza, como o Rei Luís XVI e a Rainha Maria Antonieta, até figuras proeminentes do governo e cidadãos comuns. A Place de la Concorde, em Paris, foi um dos locais mais famosos para as execuções. Detalhes sobre o uso%20na%20Revolução%20Francesa.
Simbolismo: A guilhotina se tornou um símbolo de igualdade perante a lei (já que todos, independente da classe social, eram executados da mesma forma) e também um símbolo do terror e da violência da Revolução. Explore o simbolismo%20da%20guilhotina.
Declínio e Abolição: O uso da guilhotina diminuiu gradualmente ao longo do tempo. A última execução por guilhotina na França ocorreu em 1977. A pena de morte foi abolida na França em 1981. Aprenda sobre o declínio%20e%20abolição%20da%20guilhotina.
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