Ranavalona I, também conhecida como Ranavalo-Manjaka I, foi a rainha do Reino de Madagascar de 1828 a 1861. Ela foi uma das rainhas mais poderosas e controversas da história de Madagascar.
Ranavalona I subiu ao trono após a morte de seu marido, o rei Radama I, e foi coroada em grande parte devido ao seu apoio do nacionalismo malgaxe e da resistência à colonização europeia. Ela ficou conhecida por sua política de isolacionismo e resistência aos esforços das potências coloniais estrangeiras para controlar Madagascar.
A rainha Ranavalona I foi muito temida por seus súditos e ficou conhecida por suas políticas repressivas e brutalidade no combate a possíveis ameaças internas e externas ao seu poder. Ela instaurou o reino do terror em Madagascar, ordenando a morte de milhares de pessoas e perseguindo os missionários cristãos e outros estrangeiros que eram vistos como uma ameaça ao seu poder.
Além disso, Ranavalona I foi responsável por modernizar e fortalecer o exército de Madagascar, bem como por expandir o reino por meio de campanhas militares bem-sucedidas contra os reinos vizinhos.
No entanto, apesar de seus esforços para proteger a soberania de Madagascar, Ranavalona I não conseguiu impedir a crescente influência das potências coloniais europeias, especialmente a França. Em 1861, ela faleceu e seu filho, Radama II, assumiu o trono e buscou uma política mais colaborativa com os colonizadores estrangeiros.
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