O absurdismo é uma corrente filosófica e literária que surgiu no século XX, principalmente associada ao escritor franco-argelino Albert Camus. O termo foi cunhado por Albert Camus em sua obra "O Mito de Sísifo", onde ele discute a ideia de que a vida é absurda e que não tem sentido ou significado intrínseco.
O absurdo é caracterizado pela discordância entre a busca humana por significado e a falta de significado objetivo no universo. Os absurdistas acreditam que a existência humana é sem sentido e que devemos aceitar e abraçar o absurdo, vivendo de forma autêntica e enfrentando as adversidades da vida com coragem e integridade.
Além de Camus, outros escritores associados ao absurdo incluem Franz Kafka, Samuel Beckett e Eugene Ionesco. Suas obras muitas vezes apresentam personagens que lutam contra forças opressivas e situações absurdas, como a alienação, a falta de comunicação e a impotência diante de um universo indiferente.
O absurdo também influenciou o teatro do absurdo, um movimento teatral que surgiu na década de 1950 e que se caracteriza por peças que exploram a falta de sentido da vida e a incomunicabilidade entre as pessoas.
Em resumo, o absurdismo questiona as noções tradicionais de significado, moralidade e realidade, desafiando os indivíduos a confrontar a natureza absurda da existência e a encontrar significado e propósito em sua própria experiência de vida.
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