Biopunk é um subgênero da ficção científica que explora questões éticas e sociais relacionadas à biotecnologia, genética, engenharia genética e biologia sintética.
No universo do biopunk, as histórias giram em torno de experimentos científicos que envolvem manipulação genética e criação de organismos transgênicos, geralmente em um cenário distópico ou pós-apocalíptico.
Os personagens em histórias de biopunk muitas vezes lutam contra corporações poderosas que controlam a tecnologia genética ou contra governos autoritários que usam a biotecnologia para controlar a população.
O termo "biopunk" foi cunhado pela primeira vez pelo autor e futurista Paul Di Filippo em 1987, e desde então vem sendo utilizado para descrever esse subgênero da ficção científica. Alguns exemplos de obras de biopunk incluem o filme "GATTACA" e o livro "Neuromancer" de William Gibson.
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